sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O diário de um assassino: Sexta-feira 23 de Setembro de 2011

Olá o meu nome é Charles Bundy vivo em Nova York e reparei como as pessoas gostaram de saber o meu terrível segredo, é engraçado como nos humanos adoramos as desgraças dos outros não é?
Na semana passado quando me despedi de todos vos pessoas adoráveis, sai de casa e caminhei ate a ponte mais próxima de casa. Durante todo o caminho pensei como ia ser fácil acabar com esta dor que sinto dentro de mim. Ia me matar, era uma vida em troca de milhares de vidas. Sei que é um pecado mortal aos olhos de Deus, mas eu sei a muito tempo que não vou para o paraíso.
Quando cheguei ao meu destino eu estava determinado em acabar com a minha vida, mas quando chegou a hora de saltar, não foi capaz. Sou cobarde de mais para me conseguir matar, toda a vida foi. Era por isso que um tenho família ou amigos, porque eu não sou forte o suficiente para lutar por eles, é por isso que ele se apodera de mim.

Eu falhei a minha tentativa de suicídio, conseguia ouvir as suas gargalhadas dentro de mim. Ele sempre me disse que eu era fraco de mais e por causa disso mais pessoas iam morrer.
As minhas lágrimas lavavam o meu rosto coberto de tristeza, as minhas defesas estavam em baixo e ele tomou conta de mim.

Fomos até a um bar, seduziu a mais bela mulher que já vi. Os seus olhos eram verdes, cabelos pretos, lábios vermelhos como o sangue. O seu rosto parecia ser sido desenhados por anjos, o seu corpo esculpidos por Deuses, as suas curvas eram prefeitas. Era a mulher dos meus sonhos.

Levamo-la para o meu quarto, beijamos os seus lábios enquanto a despia-mos lentamente. Beijamos o seu pescoço, os seus peitos, a sua barriga, a sua cintura, ate chegar-mos ao sítio. Eu conseguia ouvir os seus gemidos de prazer mais sabia que mais tarde iam ser substituídos por gemidos de dor e medo, mas eu estava feliz. Não fazia sexo a meses, eu nunca consigo uma mulher, mas quando ele está no comando posso ter a que eu quiser.

Prendemos-lhe as mãos e as pernas a cama, usamo-la como brinquedo sexual ate estarmos fartos. Mas ela gostou dessa parte, mas gostou da que veio a seguir. Somos até a casinha pegar na faca maior, igual aquelas dos filmes de terror, ela tentou gritar mas a sua boca estava tapada, cortou-a em vários sítios e esperou que morre-se por falta de sangue. Ficou sentado na beira da cama a sorrir enquanto ela morria.

No dia a seguir acordei sem me lembrar de nada, ate que olhei para o lado e percebi o erro que eu cometi em ter ficado vivo.
Agora se me dão licença vou me despedir, tenho que ir a uma festa e eu odeio festas. Não só porque estou rodeado de pessoas que bebem álcool, pessoas inferiores a mim, mas porque tenho medo do que sou capaz.
 Charles Bundy

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