sexta-feira, 3 de junho de 2011

Diario de um rapaz apaixonado

Ola!
Cada dia que passa fica mais difícil estar longe do meu amor, as saudades aumentam a cada dia e com as saudades a dor de não a ter. Mas eu continuo em frente não importa a dor, o que me importa é que eu amo-a e quero-a de volta aos meus braços.
Hoje não lhe apetece falar com ninguém, não sei o que têm =( ela disse-me que não lhe apetecia falar e eu respeitei isso por muito que me custe, pois sei que ela não esta bem e enquanto ela não estiver bem eu também não estou. Gostava que ela fala-se comigo, que me contasse o que se passa, mas eu percebo que não fale, eu não falei dos meus problemas a ninguém durante 20 anos, só agora que los conto a ela.


Eu a mais de um mês cai de bicicleta e parti um braço. Quando o médico me disse que eu tinha partido o braço eu comecei a chorar, mas não chorava com as dores, chorava porque não podia ver a pessoa que eu mais amo neste mundo, nem podia ajudar a minha mãe que é muito doente. A primeira pessoa que eu ia contar que parti o braço era a pessoa que eu amo, mas não pode, o estúpido do telemóvel estava sem bateria.

Lembro-me no dia um de Dezembro de 2009 foi ver o concerto de Marilyn Manson ao campo pequeno, foi sozinho. Acordei as seis da manha para apanhar o comboio descarrilou mas não é disso que quero falar. Do quero falar é que eu tenha medo de ficar sem bateria no telemóvel por isso levei duas baterias para poder falar com Ela sempre. E quando foi a viagem de finalistas que foi a Valência em Espanha, mandava-lhe dois sms`s por dia, não mandava mais porque eu tinha que pagar os sms`s e também tinha que mandar para o meu irmão e depois o dinheiro não me chegava.

Eu sei que estas a ler isto e sei que foi um idiota contigo, mas como podes ver eu sempre te amei e sempre te quis perto de mim, só que idiota como sou nunca tu disse.

Amo-te Ana Margarida Fritas Gonçalves

Guida como tu gostas


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